Crítica | Netflix Brasil lança “O Lado Bom de Ser Traída”, onde confunde o público em uma história rápida e apelativa
Um dos filmes mais aguardados nos últimos dias, sem dúvidas era “O Lado Bom de Ser Traída”. Qual lançado pela Netflix Brasil, trás uma narrativa sexualmente apelativa e confusa.
Interpretado pelos atores Leandro Lima e Giovanna Lancellotti nos papeis de protagonistas, qual mostram uma química absurda. O filme “O Lado Bom de Ser Traída” cai na mesmice e tenta possivelmente dá referências a filmes como “50 Tons de Cinza” ou “365 Dias”, mas acaba falhando. Tornando a história principal, em um romance resumido a um sexo vazio e sem uma dinâmica que prende o telespectador.
Em muitas cenas por exemplo, percebemos que a personagem interpretada pela atriz, nitidamente anda perdida devido a traição de seu relacionamento. No entanto, o interesse em se relacionar sexualmente com o juiz “Marco”, faz com que sua história não seja nada além daquilo e tendo possíveis ganchos desperdiçados. Assim como toda a história investigativa, por trás do papel interpretado por Micael Borges e pelo próprio Leandro Lima, que serve apenas como o galã sexual. Igualmente a Simone Sussina em “365 Dias”, sendo um desperdício!
O ‘storytelling’ do filme acaba se perdendo mais ainda em meio a tantas cenas de sexo e também em alguns erros de continuações que ficam nítido em mudanças de cenas. E o único lado bom do filme, é quando chega nas cenas cômicas interpretadas por Camilla de Lucas, com a personagem “Patty”. Que em seu primeiro papel em longas metragens, faz um bom proveito e se destaca fortemente.
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