Tá na boca do povo:
Jão fala de carreira e da “SUPER TURNÊ” em painel do Rio2C
Nesta quinta-feira (06), Jão e seus sócios, Pedro Tófani e Renan Augusto, estiveram presentes em uma palestra no painel “GlobalStage” do Rio2C; o maior encontro de criatividade da América Latina. Onde falaram abertamente sobre histórias de carreira e também do atual sucesso da “SUPER TURNÊ”. “Nenhum de nós estava na indústria da música, nenhum de nós sabia como as coisas aconteciam”, disse o cantor sobre início da carreira.
Jão durante o Rio2C 2024. Imagem: Rio2C / Divulgação.
Jão afirma que nada era certo de acontecer ou de ser o grande sucesso que é no tempo atual. Destacando a dificuldade quando apenas tinham o projeto inicial durante o período em que estudou ao lado de Pedro Tófani e Renan Augusto na faculdade de publicidade. “Sempre fui uma pessoa muito comprometida, sou muito leal nas coisas que acredito… Eu achava tudo muito longe, era tudo muito inacessível e realmente é um pouco. E acho que nosso trabalho é fazer com que isso seja mais aberto, não é um caminho muito óbvio. Mas pode não acontecer pra algumas pessoas porque não é tão profissionalizado assim”, disse.
Pedro Tófani destaca que tudo começou de uma forma muito genuína, onde eram apenas amigos em busca de um sonho maior. Relatando que estavam um pouco perdidos e apostando de maneira gradual! “A gente tava na faculdade, mas foi meio na marra. A melhor coisa que a gente fez pra crescer foi passar muita vergonha no meio do processo, você vai sem saber direito o nome das coisas e como funciona, você vai aprendendo no meio do caminho”.
Sobre o show da “SUPER TURNÊ” realizado no Allianz Parque em São Paulo, Jão revelou que tem um ‘caderninho’ onde escreve suas vontades. Afirmando que desde 2018, passava na frente do estádio e afirmava que iria cantar no espaço. “Tinha esse caderno para mim e um dia botei estrelas e negócios de sonhos. E meu grande sonho era cantar no Cine Joia nessa época e eu escrevi cantar no Cine Joia, e fiz o show do Cine Joia depois de um ano que escrevi isso. A partir daí eu comecei a entender que eu tinha lugar, tinha lugar de pertencimento que poderia ampliar. E aí, desde 2018 a gente passa do lado do Allianz, a gente viu show no Allianz e falei ‘um dia vou cantar nele’. E a gente repetiu isso durante 6 anos”, disse o cantor.
O cantor afirmou que no momento que o show foi anunciado no estádio, desapareceu e que ninguém de sua equipe o achava. Ressaltando que não queria qualquer comunicação! “Quando aconteceu, eu estava completamente presente e mentalizei tanto tempo, sentindo que eu deveria estar ali”, pontuou.
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