Tá na boca do povo:
Produtor fala sobre profissionalismo de Lady Gaga em estúdio
Nesta última quinta-feira (21), o produtor Cirkut concedeu uma entrevista para a Billboard americana e rasgou inúmeros elogios para o profissionalismo de Lady Gaga em estúdio. O profissional é responsável pelo lead-single do sétimo álbum de estúdio da cantora, “Disease”.
Cirkut e Lady Gaga em imagens promocionais. Imagens: Instagram.
O produtor canadense já realizou produções para diversos artistas da indústria como Kesha, Miley Cyrus, Rihanna, Jessie J e vários outros. Em sua recente entrevista para a Billboard, Cirkut declarou que é fã de Lady Gaga há muitos anos, nomeando-a como uma artista lendária da indústria musical. “Existe apenas uma Gaga, e ela influenciou muitos dos artistas que estão no mercado agora. A música dela abriu caminho para muitas pessoas. Sendo bem egoísta, eu queria ver o que poderia produzir com ela. Só de pensar em como seria o som de um álbum da Gaga se eu o produzisse, foi realmente emocionante desde o início”, ressaltou.
O profissional também será responsável por outras faixas no novo disco da artista, afirmando que Gaga está bastante envolvida no projeto e destacando sua visão artística diante aos processos de instrumentais. “Ela é uma musicista e uma visionária, e sabia tudo sobre cada aspecto técnico de cada sintetizador. Fiquei fascinado. Ela se preocupa com os detalhes, o que definitivamente a diferencia de muitos artistas. A paixão que ela coloca em seu trabalho é incrível. Ela é muito interessada na sonoridade de tudo. Ela dizia: ‘Talvez tente uma bateria diferente aqui’, ou ela pegava os sintetizadores e começava a tocar algumas coisas. Ela realmente vive, respira, come, transpira e sangra música”.
Por fim, Cirkut afirmou sua visão sobre “Disease”, destacando a faixa como ousada e agressiva. “É uma de muitas músicas que fizemos juntos. ‘Disease’ é muito ousada, agressiva. Não é uma música de fácil digestão. Mostrei para a minha mãe e ela ficou chocada e disse ‘Nossa, é muito um soco na cara’. Eu amo música eletrônica visceral, ainda mais com elementos rock, industrial e synth dance. Amei muito que Gaga soube mesclar muito bem as ideias. Só ela poderia fazer o que foi feito aqui”, pontuou.
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